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segunda, 04 de dezembro de 2023
Startups e InovaçãoCOLUNA

Startups e Inovação

Ricardo Voltan
CEO e co-founder da Prosperità Baas (Bank as a Service) voltado para o mercado B2B e OzVenture, uma empresa de análise de negócios e startups para tomada de funding para alavancagem estratégica. Como empreendedor 50+, minha paixão reside em impulsionar e transformar negócios como orientar a evolução de líderes empresariais. Como investidor anjo, minha atuação não se resume apenas nos resultados de curto prazo dos negócios. Com experiência acumulada em transições corporativas, adquiri a habilidade de catalisar a transformação de pessoas.

Um olhar sobre a aquisição da Kopenhagen pela Nestlé

13 setembro 2023 - 13h44

Recentemente, a mídia foi agitada pela aquisição da icônica marca brasileira, Kopenhagen, pela gigante Nestlé, em uma negociação de R$ 3 bilhões. Essa operação foi seguida por um aumento de 11,5% nas ações da Nestlé no dia do
anúncio, um motivo de celebração para os investidores, que acreditam que essa aquisição impulsionará as vendas e os lucros da Nestlé no Brasil.

  As fusões e aquisições (M&A) são estratégias empresariais com diversos objetivos, tais como:
  No caso da Kopenhagen, a aquisição visou, a princípio, expandir a presença da Nestlé no mercado brasileiro de chocolates, aproveitando a extensa rede de mais de 200 lojas da marca. Entretanto, nem todas as operações de M&A são bem-sucedidas, e é nesse ponto que surge o outro lado da moeda. Inúmeras fusões, tanto no Brasil quanto no mundo, enfrentam desafios e fracassaram, frequentemente devido a problemas como:   Embora seja difícil quantificar o número exato de fusões malsucedidas nos últimos anos, alguns casos notáveis não alcançaram seus objetivos ou acabaram sendo revertidos. Por exemplo, a fusão entre a Daimler-Benz e a Chrysler em 1998, destinada a criar um gigante automotivo global, foi marcada por problemas de integração e divergências culturais, levando à sua desintegração em 2007. Outro caso emblemático foi a fusão entre as gigantes de conteúdo AOL e Time Warner em 2000, que buscava criar um conglomerado de mídia dominante, mas foi criticada por ser excessivamente cara e mal planejada. A AOL acabou vendendo a Time Warner em 2009. Esses exemplos demonstram que as operações de M&A têm seus riscos, e como costuma-se dizer,"a lua tem dois lados". Mas o que acontece com as empresas no mercado de investimentos após uma fusão? Embora seja difícil prever com precisão, estudos da consultoria McKinsey & Company sugerem que fusões bem-sucedidas geralmente resultam em um aumento médio de 15% no valor das ações da empresa logo após o anúncio oficial, impulsionado pelo entusiasmo dos investidores com as perspectivas de crescimento e lucratividade. No entanto, é importante notar que nem todas as fusões bem-sucedidas geram ganhos imediatos. Em alguns casos, o aumento no valor das ações pode demorar meses ou anos para se concretizar. Por outro lado, em situações de insucesso, o valor das empresas pode cair consideravelmente, como observado nas quedas de valor da Daimler-Benz e da AOL após suas respectivas fusões mal sucedidas. É fundamental ressaltar que esses são apenas alguns exemplos, e o desempenho de uma empresa após uma fusão pode variar amplamente. Portanto, as empresas devem realizar uma avaliação criteriosa antes de se envolverem em operações de M&A, levando em conta não apenas o potencial de mercado e o valor futuro, mas também o fator humano e a cultura organizacional que serão implementados, pois esses elementos desempenham um papel crucial no sucesso dessas transações.    

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